Os homens têm tanto
direito de servir a Deusa como as mulheres, com o coração, a mente e todo o seu
ser. A Deusa não discrimina ninguém por uma questão de sexo. A todas e a todos
Ela ama por igual. Dito isto, porém, nesta tarefa de trazer de volta a Deusa
para reassumir o Seu lugar por direito neste mundo, eu considero que às
mulheres cabe a tarefa essencial de relembrarem a Sua história.
Tal como Ela foi caluniada e esquecida ao longo dos tempos, assim as mulheres têm sido difamadas e abusadas, e continuam a sê-lo na grande maioria das culturas e sociedades. Temos um interesse pessoal em trazê-la de volta com entusiasmo a este mundo patriarcal em que vivemos.
Por outro lado, os homens parecem ter muito a perder ao honrarem a Deusa e as mulheres, uma vez que os poderes que o mundo patriarcal lhes dá devem ser continuamente reforçados pela competição, pela necessidade de vencerem, de permanecerem na linha da frente e, portanto, separados do resto da humanidade. Claro que os homens também estão na longa jornada de se desfazerem desse poder mundano ilusório, à medida que eles mesmos reivindicam a Deusa.
Na verdade, os homens têm tudo a ganhar honrando a Deusa e as mulheres. Em meu entender, o seu papel é o de amarem e servirem a Deusa e todas as Suas criaturas, que são as mulheres, as crianças, os outros homens, os animais, as aves e toda a Sua natureza. É função dos homens serem os guardiões da Sua natureza, uma tarefa muito importante de cura nestes tempos em que a Sua terra está a ser saqueada e explorada pela ambição do lucro. É dever dos homens invocarem o Deus dentro de si próprios, Aquele que ama e serve a Senhora e a sua alegria consiste em unirem dentro de si a Deusa e o Deus.
É função dos homens serem os Seus sacerdotes, partilhando o Seu amor e cuidado, criando cerimónias de cura e transformação para quem delas precisa. Sem dúvida que existe um lugar igualmente importante para os homens dentro do mundo da Deusa.
Tal como Ela foi caluniada e esquecida ao longo dos tempos, assim as mulheres têm sido difamadas e abusadas, e continuam a sê-lo na grande maioria das culturas e sociedades. Temos um interesse pessoal em trazê-la de volta com entusiasmo a este mundo patriarcal em que vivemos.
Por outro lado, os homens parecem ter muito a perder ao honrarem a Deusa e as mulheres, uma vez que os poderes que o mundo patriarcal lhes dá devem ser continuamente reforçados pela competição, pela necessidade de vencerem, de permanecerem na linha da frente e, portanto, separados do resto da humanidade. Claro que os homens também estão na longa jornada de se desfazerem desse poder mundano ilusório, à medida que eles mesmos reivindicam a Deusa.
Na verdade, os homens têm tudo a ganhar honrando a Deusa e as mulheres. Em meu entender, o seu papel é o de amarem e servirem a Deusa e todas as Suas criaturas, que são as mulheres, as crianças, os outros homens, os animais, as aves e toda a Sua natureza. É função dos homens serem os guardiões da Sua natureza, uma tarefa muito importante de cura nestes tempos em que a Sua terra está a ser saqueada e explorada pela ambição do lucro. É dever dos homens invocarem o Deus dentro de si próprios, Aquele que ama e serve a Senhora e a sua alegria consiste em unirem dentro de si a Deusa e o Deus.
É função dos homens serem os Seus sacerdotes, partilhando o Seu amor e cuidado, criando cerimónias de cura e transformação para quem delas precisa. Sem dúvida que existe um lugar igualmente importante para os homens dentro do mundo da Deusa.
Traduzido por Luiza
Frazão de Priestess of Avalon, Priestess
of the Goddess, Kathy Jones
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