“Pela repressão, a alegria do feminino foi rebaixada como mera frivolidade; a sua sensualidade expressa foi diminuída como coisa de prostituta, ou então ridicularizada pelo seu sentimentalismo ou reduzida exclusivamente a instinto maternal; a vitalidade da mulher foi submetida ao peso das obrigações e da obediência.
Foi essa desvalorização que gerou filhas desenraizadas e subterrâneas do patriarcado, separando a força feminina da paixão, tornando-a imagem dos seus sonhos e ideais de um céu inatingível mantidos pomposamente por um espírito que soa a falso quando comparado com os padrões instintivos simbolizados pela rainha do céu e da terra”. (AUTOR DESCONHECIDO)
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